Ler. Ler é mais do que ver um conjunto de letras e palavras e formar o seu significado na nossa cabeça. É entender e formar uma opinião. Ler com a mente.
Leiam. Citações que me foram mostradas pela Laura Gonçalves. Muito obrigada.
"Sonha e serás livre de espírito... luta e serás livre na vida." Ernesto Guevara
"Se uma mulher tem brilho nos olhos, nenhum homem irá reparar se ela tem rugas em volta deles." Dolores Del Rio
"Ninguém nasce mulher; torna-se mulher." Simone de Beauvoir
"Nunca faça um mímico falar. Ele não vai parar." Marcel Marceau
"O melhor livro de moral é a nossa consciência. Temos que consultá-lo muito frequentemente" Blaise Pascal
"O muito torna-se pouco com desejar um pouco mais" Francisco de Quevedo
"O ponto de encontro entre a criação artística e a vida vivida talvez esteja naquele espaço privilegiado que é o sonho." Antonio Tabucchi
"O povo gosta de luxo; quem gosta de miséria é intelectual." Joãozinho Trinta
"O presente é a sombra que se move separando o ontem do amanhã. Nela repousa a esperança." Frank Lloyd Wright
"Amar é a eterna inocência. Amar é não pensar." Fernando Pessoa
"A ausência diminui as paixões medíocres e aumenta as grandes, assim como o vento apaga as velas, mas atiça as fogueiras." Anónimo
quinta-feira, julho 31, 2008
quarta-feira, julho 23, 2008
Vida prometedora
"Já perdoei erros quase imperdoáves, tentei subtituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei em decepcionar, já dei risadas quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amada, mas também já fui rejeitada, fui amada e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor. Já chorei ouvindo música e vendo fotos. Já liguei só para escutar uma voz.
Apaixonei-me por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial.
Mas vivi! E ainda vivo! Não posso deixar de lutar pela vida...
Viver? É lutar com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia."
Apaixonei-me por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial.
Mas vivi! E ainda vivo! Não posso deixar de lutar pela vida...
Viver? É lutar com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia."
segunda-feira, julho 21, 2008
Rascunho
" Não há razão, não há sentimento, lágrimas de alegria? Lágrimas de solidão? Ou será de tristeza ou paixão? Sinto que nada sinto, um vazio, um sopro, ao qual não tenho resposta. Vontade de chorar é mais que muita mas alguém me explica porque? Não creio que haja motivo, mas mesmo assim as lágrimas descem pelo meu rosto. 03.10.07"
" Apetece-me sair porta fora, mundo fora, descobrir novos horizontes com novas pessoas e novas ideias, não ser julgada todo o tempo e estar preocupada com a opinião dos outros...
Apetece-me gritar, apetece-me chorar, libertar esta tristeza que me está a consumir.
Quero dizer o que sinto e não frases feitas, quero sentir o vento no meu cabelo como se fosse menina outra vez, num dia a beira mar, sentir o gélido mar a meus pés enquanto digo bem alto que quero amar e ser amada, para dizer a todos que amar é magia e ser magico é saber amar. "
Apetece-me gritar, apetece-me chorar, libertar esta tristeza que me está a consumir.
Quero dizer o que sinto e não frases feitas, quero sentir o vento no meu cabelo como se fosse menina outra vez, num dia a beira mar, sentir o gélido mar a meus pés enquanto digo bem alto que quero amar e ser amada, para dizer a todos que amar é magia e ser magico é saber amar. "
Ana Cordeiro.
Obrigada.
Désintégrer
07.01.08
"Acorda..." A luz apaga-se diante dos seus olhos e não sente nada. Estava a flutuar de novo na escuridão. Flutuava puxada por alguém...
Abriu os olhos forçosamente. Com esforço, puxa o relógio."12:34". O tempo escorria lentamente pelo vidro da janela e nem um soporífero conseguia dar, naquele estado, um sono com mais de duas horas. Cansaço. Olhou novamente á volta e tentou levantar-seum pequeno esforço com o pescoço causava a queda do tecto sobre a sua cabeça. Desabava e flutuava á volta dos seus olhos. Outra tontura. Cuspiu mais um pouco de sangue. Tnetou como que rebolar por entre os lenços e cair do seu colchão, ficando em pé. Dor abrasadora.
'Nada feito.'. Tinha mesmo de continuar deitada, quieta acima de tudo. Sentia um zumbir ao ouvido mas as ligaduras nao permitiam mexer. Porque é que tinha de ser assim? A sensação de vazio permanecia, até no sono. A segurança á muito tinha saido por lágrimas. Estava fraca. O sentimento, esse, tinha-se evaporado pelo ar. Desistir parecia o mais fácil, '...mas nem para isso tenho forças...'.
"Acorda..." A luz apaga-se diante dos seus olhos e não sente nada. Estava a flutuar de novo na escuridão. Flutuava puxada por alguém...
Abriu os olhos forçosamente. Com esforço, puxa o relógio."12:34". O tempo escorria lentamente pelo vidro da janela e nem um soporífero conseguia dar, naquele estado, um sono com mais de duas horas. Cansaço. Olhou novamente á volta e tentou levantar-seum pequeno esforço com o pescoço causava a queda do tecto sobre a sua cabeça. Desabava e flutuava á volta dos seus olhos. Outra tontura. Cuspiu mais um pouco de sangue. Tnetou como que rebolar por entre os lenços e cair do seu colchão, ficando em pé. Dor abrasadora.
'Nada feito.'. Tinha mesmo de continuar deitada, quieta acima de tudo. Sentia um zumbir ao ouvido mas as ligaduras nao permitiam mexer. Porque é que tinha de ser assim? A sensação de vazio permanecia, até no sono. A segurança á muito tinha saido por lágrimas. Estava fraca. O sentimento, esse, tinha-se evaporado pelo ar. Desistir parecia o mais fácil, '...mas nem para isso tenho forças...'.
domingo, julho 20, 2008
sábado, julho 19, 2008
"A essência de uma pessoa é feita a partir das suas experiências."
Escrevo aqui porque não tenho com quem escrever. Partilhar isto. Sim, não tenho. É mau? Talvez. A minha mudança está cada vez mais difícil, mas é incrível como me sinto cada vez melhor com ela. Porque não são os outros que vivem a minha vida, sou eu que tenho de tomar decisões. Independência, não é o que me parece ser. Sinto-me sozinha mas acompanhada de mim. É estranho. Pode ser que mais tarde tenha mais alguém a observar-me. De momento, nada feito (sou tão repetitiva, gosh). Vai ser bom amadurecer um bocado, mas nunca fui uma pessoa séria. Como quero mudar sem me mudar? Vou mudar, não a minha essência. Espero por me ver daqui a uns tempos.
"Rather than love, than money, than faith, than fame, than fairness, gimme truth."
-Henry David Thoreau
(Agora que aprendi algo importante, não há ninguém a quem o mostrar.)
quinta-feira, julho 17, 2008
domingo, julho 06, 2008
O tempo guarda tantas coisas ...
Uma criança. Morena, pequena e uma verdadeira peste. Visitava muitas vezes a avó, que vivia na zona histórica da cidade, a escassos paços do castelo, que abrangia a vista de toda a cidade. Numa rua estreita, sempre muito quente, lá ia a criança a correr. Parava e deparava-se com uma grande porta verde, sempre com um ar limpo, embora nunca ninguém lhe prestasse grande atenção. As vizinhas, essas, diziam sempre 'Lá vai a filha da Laurinha !'.
Entrando na casa havia á esquerda uma porta branca trancada, uma porta de madeira do lado direito, á qual levavam as escadas que também levavam ao 1º andar onde havia a porta do sótão e uma outra porta de madeira.
A menina dirigia-se sempre a esta porta e batia sempre á porta. Nada. Tentava de novo e, desta vez, alguém murmurava do outro lado da porta. A voz estava distante e parava num instante. Eram segundos até alguém lhe abrir a porta. Uma pessoa já de idade esboçava um sorriso e baixava-se um pouco. Cumprimentavam-se. Daí a pouco tempo iam passear e, como eram as duas muito gulosas, talvez comer um gelado naquele dia de Primavera, quase Verão. A senhora de idade demorava-se sempre um pouco mais que o previsto e, a menina já estava porta fora mal a porta do 1º andar se fechava
Decidiu explorar. Descia as habituais escadas velhas, que pareciam infinitas até á fatídica rua, a que chamavam desde sempre Rua Direita. Haviam muitas ruas 'filhas' desta rua 'mãe', todas iam dar á Praça Rodrigues Lobo. Já um pouco cansada de descer as escadas, e ainda a avó começava a descê-las agora, decidiu escolher a mais óbvia e foi pela 1ª que viu á sua frente (poupando o esforço á avó de a chamar pela rua fora). O mesmo de sempre. O sítio a que chamava 'armazém', velho, abandonado, podre e cheio de lixo, a garrafeira do Sr. Ferreira... 'Espera...' Havia algo de novo. A menina já não ia por aquela rua há algum tempo, ou simplesmente pela distracção, não tinha reparado. Uma nova loja tinha aberto, e ainda não tinha entendido bem de quê. Tomou uma decisão que não lhe era habitual, pois era uma criança um pouco acanhada. Decidiu espreitar. 'Só um pouco,para saber o que é.'. O ditado 'A curiosidade matou o gato' aqui não servia de nada, porque nunca se iria arrepender disto. Fitou-a de fora. Um pouco de longe para que não se desse a entender a sua presença. A avó chegou e propôs-lhe que depois de irem dar o seu passeio e comerem o seu doce podiam vê-la.
Depois de conversas e encontros com vizinhas, um gelado e mais conversas no caminho de volta, voltara então á Rua Gago Coutinho. Entrou na loja, e logo de inicio percebeu que se tratava de uma loja destinada àquele deporto com que era algo familiar. A loja não estava muito cheia. Três pessoas marcavam presença, sendo dois homens e uma mulher. Começou por ver a loja mais de perto e Largou algumas palavras com os presentes. De quando a quando ia lá visitar. Falava um pouco. Alargava agora conhecimentos e já conhecia muita gente do ramo. Tinha agora uma alcunha algo peculiar, devido a ser muito parecida com aquela mesma mulher que tinha visto na loja desde o primeiro dia em que lá entrou, a Teresa.
Havia também o dono, e namorado da mesma, que era uma personagem simpática, de quem nunca me lembro ter visto alguma vez estar a passar um mau bocado ou ser indelicado para alguém. Foi a primeira pessoa com quem criou uma familiaridade na loja que até hoje permanece, o Steve. O Steve praticava também aquele desporto que admirava e despertava uma certa curiosidade na menina. Tinha até uma 'família' que ia toda skatar com ele. Conheci-os a pouco e pouco. Relembram-me ás vezes o Hugo e o 'Preto', que agora poucas vezes vejo. Lembro-me muito bem da segunda vez que fui ao Vidigal Skatepark, como se fosse ontem. Para mim aquela foi a primeira vez 'verdadeira', pois a primeira foram escassos momentos e não se aproveitara nada para explorar e conhecer.
Ainda localizado dentro da Associação Desportiva Vidigalense, á entrada estava o João a receber as pessoas. Tem uma certa piada que não se bem explicar, e ajudou-me neste novo espaço e meio que não me era familiar. Muito simpático e fez muito por este estilo de vida, que ganha agora um certo 'mérito'. O Ruben, sempre a fazer rir alguém também me ajudou. Lembro-me quando estava a passar por detrás de uma das rampas (um halfpipe, para ser mais precisa) e me voa um skate mesmo á frente da cara e me manda o gelado ao chão. Paralisei. Aparece o Cainço a pedir imensas desculpas e avisa para eu ter mais cuidado quando ando por ali.
Agora?Agora cresci. Mudei fisicamente, mas continuo a mesma criança que corria pelas ruelas antigas da zona histórica leiriense. Fiz uma longa pausa no skate, e tento agora recomeçar. As amizades, essas são tantas que se as nomeasse nunca mais acabava o texto, que não é precisamente curto. Continuo a passar muitas vezes pela loja, que agora sofreu algumas mudanças do que era no seu inicio, e a conviver com todos aqueles que por lá passam.
Entre tantos arrependimentos meus, nunca ter entrado nesta loja pela primeira vez foi um deles. Nem nunca será. Tantas pessoas que conheci, tantas experiências, tantas emoções, tanto que aprendi.... Foram tantas as coisas que fazem com que esta loja tenha mudado a minha vida completamente. Não hesito nunca em dizê-lo, para um bom caminho. E ninguém que diga o contrário mudará as minhas ideias. Não sei o que mais posso deixar aqui, porque é tanto o que tenho guardado...
Agradeço-vos a todos que me receberam. Steve, Teresa, Sales, Joca, Ruben e todos os outros todos que me receberam e que conheci.
Agradeço-vos imenso por esta experiência que pressinto que me reserva mais surpresas. Á família da Tribos Urbanas e a todos que são familiarizados com ela, um grande e sincero obrigada do fundo da minha alma. :')
Entrando na casa havia á esquerda uma porta branca trancada, uma porta de madeira do lado direito, á qual levavam as escadas que também levavam ao 1º andar onde havia a porta do sótão e uma outra porta de madeira.
A menina dirigia-se sempre a esta porta e batia sempre á porta. Nada. Tentava de novo e, desta vez, alguém murmurava do outro lado da porta. A voz estava distante e parava num instante. Eram segundos até alguém lhe abrir a porta. Uma pessoa já de idade esboçava um sorriso e baixava-se um pouco. Cumprimentavam-se. Daí a pouco tempo iam passear e, como eram as duas muito gulosas, talvez comer um gelado naquele dia de Primavera, quase Verão. A senhora de idade demorava-se sempre um pouco mais que o previsto e, a menina já estava porta fora mal a porta do 1º andar se fechava
Decidiu explorar. Descia as habituais escadas velhas, que pareciam infinitas até á fatídica rua, a que chamavam desde sempre Rua Direita. Haviam muitas ruas 'filhas' desta rua 'mãe', todas iam dar á Praça Rodrigues Lobo. Já um pouco cansada de descer as escadas, e ainda a avó começava a descê-las agora, decidiu escolher a mais óbvia e foi pela 1ª que viu á sua frente (poupando o esforço á avó de a chamar pela rua fora). O mesmo de sempre. O sítio a que chamava 'armazém', velho, abandonado, podre e cheio de lixo, a garrafeira do Sr. Ferreira... 'Espera...' Havia algo de novo. A menina já não ia por aquela rua há algum tempo, ou simplesmente pela distracção, não tinha reparado. Uma nova loja tinha aberto, e ainda não tinha entendido bem de quê. Tomou uma decisão que não lhe era habitual, pois era uma criança um pouco acanhada. Decidiu espreitar. 'Só um pouco,para saber o que é.'. O ditado 'A curiosidade matou o gato' aqui não servia de nada, porque nunca se iria arrepender disto. Fitou-a de fora. Um pouco de longe para que não se desse a entender a sua presença. A avó chegou e propôs-lhe que depois de irem dar o seu passeio e comerem o seu doce podiam vê-la.
Depois de conversas e encontros com vizinhas, um gelado e mais conversas no caminho de volta, voltara então á Rua Gago Coutinho. Entrou na loja, e logo de inicio percebeu que se tratava de uma loja destinada àquele deporto com que era algo familiar. A loja não estava muito cheia. Três pessoas marcavam presença, sendo dois homens e uma mulher. Começou por ver a loja mais de perto e Largou algumas palavras com os presentes. De quando a quando ia lá visitar. Falava um pouco. Alargava agora conhecimentos e já conhecia muita gente do ramo. Tinha agora uma alcunha algo peculiar, devido a ser muito parecida com aquela mesma mulher que tinha visto na loja desde o primeiro dia em que lá entrou, a Teresa.
Havia também o dono, e namorado da mesma, que era uma personagem simpática, de quem nunca me lembro ter visto alguma vez estar a passar um mau bocado ou ser indelicado para alguém. Foi a primeira pessoa com quem criou uma familiaridade na loja que até hoje permanece, o Steve. O Steve praticava também aquele desporto que admirava e despertava uma certa curiosidade na menina. Tinha até uma 'família' que ia toda skatar com ele. Conheci-os a pouco e pouco. Relembram-me ás vezes o Hugo e o 'Preto', que agora poucas vezes vejo. Lembro-me muito bem da segunda vez que fui ao Vidigal Skatepark, como se fosse ontem. Para mim aquela foi a primeira vez 'verdadeira', pois a primeira foram escassos momentos e não se aproveitara nada para explorar e conhecer.
Ainda localizado dentro da Associação Desportiva Vidigalense, á entrada estava o João a receber as pessoas. Tem uma certa piada que não se bem explicar, e ajudou-me neste novo espaço e meio que não me era familiar. Muito simpático e fez muito por este estilo de vida, que ganha agora um certo 'mérito'. O Ruben, sempre a fazer rir alguém também me ajudou. Lembro-me quando estava a passar por detrás de uma das rampas (um halfpipe, para ser mais precisa) e me voa um skate mesmo á frente da cara e me manda o gelado ao chão. Paralisei. Aparece o Cainço a pedir imensas desculpas e avisa para eu ter mais cuidado quando ando por ali.
Agora?Agora cresci. Mudei fisicamente, mas continuo a mesma criança que corria pelas ruelas antigas da zona histórica leiriense. Fiz uma longa pausa no skate, e tento agora recomeçar. As amizades, essas são tantas que se as nomeasse nunca mais acabava o texto, que não é precisamente curto. Continuo a passar muitas vezes pela loja, que agora sofreu algumas mudanças do que era no seu inicio, e a conviver com todos aqueles que por lá passam.
Entre tantos arrependimentos meus, nunca ter entrado nesta loja pela primeira vez foi um deles. Nem nunca será. Tantas pessoas que conheci, tantas experiências, tantas emoções, tanto que aprendi.... Foram tantas as coisas que fazem com que esta loja tenha mudado a minha vida completamente. Não hesito nunca em dizê-lo, para um bom caminho. E ninguém que diga o contrário mudará as minhas ideias. Não sei o que mais posso deixar aqui, porque é tanto o que tenho guardado...
Agradeço-vos a todos que me receberam. Steve, Teresa, Sales, Joca, Ruben e todos os outros todos que me receberam e que conheci.
Agradeço-vos imenso por esta experiência que pressinto que me reserva mais surpresas. Á família da Tribos Urbanas e a todos que são familiarizados com ela, um grande e sincero obrigada do fundo da minha alma. :')
sábado, julho 05, 2008
Necessidade
Preciso de mudança. Mudar de vida. Mudar de ares. Já nem sei. Mudar tudo, será o melhor. Com a confusão que se passa dentro de mim mais vale apagar e escrever outro capitulo, ou até um novo livro. Repleto de folhas brancas por estrear, sentimentos por desvendar. Espero que seja um livro que quando aberto pela 1ª vez, e ao longo da sua vida, tenha um cheiro característico, porque desta vez não vai haver perfume que o safe. A caneta essa é de tinta que permanece ao longo do tempo porque nestas folhas não ira cair um pingo de corrector. O que se escreve estás escrito, e escrito ficará. Tragam o que as palavras tragam, fica comigo até eu deixar de escrever.
Só resta a questão : Serei capaz de completar estas folhas que se apresentam diante de mim?
sexta-feira, julho 04, 2008
Cigarrete Smoke
Os ponteiros do relógio parecem voar, mas o tempo custa mais a passar.
Passam horas. Passam dias. Nada.
Os impulsos nervosos percorrem todo o corpo, desenfreadamente. 'É agora...', pensa-o.
Á beira de um colapso, sem respostas. 'Inútil !'.
Todo o lhe corpo dói. Não uma dor física, mas psíquica.
Sente a cabeça a rebentar e pensa que nada porde fazer. Total agonia e desespero.
Um cigarro. Só uma boa dose de nicotina acalmará tais sentimentos. 'Continuo á espera...'.
quarta-feira, julho 02, 2008
Som
Mesmo os surdos o sentem.
Porque para o saber não é só preciso ouvir, mas também sentir e entender.
Quem não tem ouvido também o entende.
O Som não é momentâneo, perdura.
O Som difere. O Ruído é também Som, e o Som constrói a Música.
A Música é uma onda de sentimentos, á espera de serem descodificados.
Ela expressa-se em cada um de nós, e cada um de nós a expressa de maneira diferente.
O Som adequa-se a um momento, sentimento, situação.O Som é uma arte. O Som é uma essência. A essência do sentir, até mesmo do saber. Não há nome para aqueles que constroiem um Som.O Som mantém-se ao longo da vida, não se esquece...
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