terça-feira, maio 26, 2009

Prunum, Cerasus.

Denotada calceta, afunila o gume da praceta inerente à realidade, fosse útil pensamento subliminal encapsulado. Desmancha a torna em recíproca crueldade, fugaz densidade e demente prazer sem declarar contacto, maldizendo seiva corrente, percussão.
Doenças infames, não beirados à flor da pele sem quede rasto, piedosa fome de sede. Depenados a si mesmo, ode à mente suicida de quem estica ao céu menos, podre calafete. E, desde logo, os mia fortes largam, fosse voar assim espirituosa unicamente o possibilita no nivelado fermento, ora emaranhada vacila as frontes húmidas, deixando-se conformar.
Auge de sua plenitude, despe nó opulento. Avium, Cerasus, Serrulata, esgrimidas à aristocrata respiração contida vociferam em arremessa, a quem rouba ora a quem pede ora a quem aproveita sentidamente; Enganadores de quem pouco sofre, somos aqueles ímpares de quem fugis e a quem viveis.

quinta-feira, maio 14, 2009

Intruja

E as muletas já não chegam ao ser, de quem morre vividamente ao sabor da falésia. O mostrengo constrinjo ainda espera, prazenteiro, carícias de beliscões creia quem parta sem cair. “E eu só sei que não me importei desde que a deixei e assim fiquei”.

A desonra rasteja à dor-de-cotovelo que dissipa sorte e tu jamais remessas daqui. Veias rebentam, outorgou para causar disto passatempo, e pressas ao fim da semana que entorna cimento, resumindo à saciedade de vida desengano mal enforcado, meros restos ao pensamento que volve o eixo. Desates mais uma vez esse teu ruivo ónus cego, génio bácoro impaciente penetra a mente e revolves à idade da pedra.

domingo, maio 10, 2009

Kulm

Fossem culicídeos quem respira este ser vão, fosse cultura ora um culminar decerto.Cuculídeos cumulados rompessem as cucharras afinidades ao canto de um só, conjuntamente suprema. Olhados ao cume, e consintam-se eles e nós, à cedilha arremessa a cega mente de cair cedo ao que cuí afugenta o ciúme. E juntam-se os clavicórdios e cavicórneos aquém cornos já foram oferecidos sem equívoco à malícia dita, arqueiem-se peles extintas e forme-se fugaz a competência. Carentes de cabeça abundantes cefalóides reescrevem a comunhão dos ciciosos. Venham as ciconiídeos e ciclopes trovar o cântico da prosa do cêntuplo menor da compreensão, e gerem assim a excitação descomunal.

quinta-feira, maio 07, 2009

Mimi

Transparecias num feixe de luz modelado em laivos de calçadas, reluzentes aos traços pitorescos nesse memorável êxtase estático. Esquadrinhasses boatos contemporâneos à epidemia, contemplando a crosta negra formada em estigmas morosas. Num canto esvoaça o rinoceronte, revolves uma vez mais o canudo. Angústia corrente extingue-se na traqueia, nós de marinheiro. Subisse cólera até ao último ramo, palpitante intermitente afogo à tua sabedoria, seguido à ensurdecedora riqueza de silêncio, esmorecesses ao ouvir o pingar. Gemido, gritado, grunhido, urrado, gesticulado importunado ao ouvinte…
Fosses assim, quem me sussurra a severa carência de resmungos sólidos, expressões solta que prescreveste não comesse eu da tua mão, santa e cobre. Já afadigaste marés ao ser ditosa vítima. Sugas o suspiro de balão, mirtilo resfolegado ao tronco deste meu ignaro. Ao puro consenso intragável de quem quis seu dotado, tímpano lancinante à dor fremente desses urros. Houvesse quem te ouvisse sem cair, o que agora brande. Assim quiseste, apelando a insânia de dois, repetisse outrora vezes e reciprocidades.

E agora quem sai, agarra a, sentida de baixo para dentro à diagonal do caule. Ativéssemos sido átomos, não haveria que dizer a quem querer resultar deste seio, ficasse em fátuo e exonerar-se.

sábado, maio 02, 2009

Cortiço

Recolhes os restos, evocando aos astros, honrando que desejou ter algum dia, tocar ao expelir desejo do que sente usufruir mas não conterem si, essência do mugido dos altos. Deixemo-nos ficar pelo nono, fossem quatro quem nos marca. Desacatos da criação ao toque, morte ao suspiro, impossibilidade conhecida à vulgaridade rara, quiçá nobre severa, austera e inflexível, um corrimento que nos deixam compassivos ao compasso confrangido da confiança. Falange apetecível marcada pelo roxo vexado ao ducto - caminha encarcerado em si mesmo. Sem erudição o cobiçar criavas o fecundo duma era, to que vegetal negligenciado. Descongestionas esta veia ao que o saber desvanece num fluido branco carbonizado. Agarra-se a raiz e tosses a brisa que nos acompanha no túnel, suor a café. Revives, suspiro contraste da visão e deixo de mirar. O Homem chega, não digira tal. Que se cria no esmorecer do combate, fibra furiosa penetrante ao sabes e o marfim bate. Quem queria camuflar, sorria em sim de mente fechada. Escorre pelo veludo e o marfim bate. Esvaziou-se em ar apimentado, atenuando quem cheira, torna o glúten em formas incorpóreas.
Cria o toque de raspar a fisionomia, muta dor em harmonia. E Reescrevo-o e consinto, o marfim estaca .