segunda-feira, junho 08, 2009

Milvina

Faria ser mais do que existir, coexistir ora subsistir à queima. Era pessoa de uma figura só. Planeava censura de quem rouba mó, omitir eléctrica. Bole o que fingia pensar ora mensurar aquém conviesse. Suspirava hidrofobia aspirando dedos, relembrava nefasta ventura. Desdenhava o chão enquanto encobria a postura, permanecendo apagado. Ramificando-se no que se segura a veia s e respira borbulhando e fervendo, se alguém quiseste ter. Era crítica, sem te ensinar o esmero da mais pura natureza. Senão cairias na curvilínea enferma descadadaria, encaracolando caminhos. ‘The critic has to educate the public; the artist has to educate the critic’.

Reexaminavas enquanto divagavas na mais pura calma, indomável a si, adequado à ceita. Imaginavas reconquistar infectado por ti só de duplo empano, traqueia engarrafada pela ânsia talhante. Coberta de pomes caia no desengano e acabava por cometer-se. Escondia-se nesse mirar restituído ao coberto ossífero, palpitantes globos oculares.'Fosse só ruído'...

Saía assim, trespassante mesmo transparente mordomo, frágil isento feto, empobrecido à manifestação mórbida penosa, embebida mediante tubérculos ora sebos. ‘Dissente-se, conservador’.Quiséssemos recriar uma evolução e anteparar impressões, escorremos tinto anteplano alheio, Volta.

1 comentário:

Elefanta aromática disse...

Uau, impressionante a quantidade de palavras que estão neste texto e eu não conheço xD´
és tão culta *.*

se quiseres ver uma escrita mais rudimentar passa lá pelo meu cantinho. Ah, e agora tenho mais um com a minha prima - http://tertuliarroxeada.blogs.sapo.pt
Passa pelos 2 e deixa a tua marca ;D