Denotada calceta, afunila o gume da praceta inerente à realidade, fosse útil pensamento subliminal encapsulado. Desmancha a torna em recíproca e contorciona-se sinuosa. Dilacero singularmente inerte à inércia convidativa. Reescrevo perdendo cabelos entrelaçados descortinei vertigem, ensurdecedores movimentos suportam Rubicão de fluidos, supridos ao gás. Expedem-se vapores embebidos na essência, pensamento cedência. Re, re, re, entranham-se mais três, espezinhando quem repouse no arbítrio, rasga a graduação fosse consoe quente, hesitantes disjuntos reflexos exorbitantes. Louve à malfadaria mais profana quais religiosas que se passeiem. Herético inexistente, arruína cônscio, impresso a gelatina e brometo de prata.
sexta-feira, junho 05, 2009
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1 comentário:
uau! sinceramente... não percebi nada --'
recolho-me à minha insignificância. não conheço metade das palavras :p
segunda-feira explicas-me o texto, já que sou tão burra ;)
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