Recolhes os restos, evocando aos astros, honrando que desejou ter algum dia, tocar ao expelir desejo do que sente usufruir mas não conterem si, essência do mugido dos altos. Deixemo-nos ficar pelo nono, fossem quatro quem nos marca. Desacatos da criação ao toque, morte ao suspiro, impossibilidade conhecida à vulgaridade rara, quiçá nobre severa, austera e inflexível, um corrimento que nos deixam compassivos ao compasso confrangido da confiança. Falange apetecível marcada pelo roxo vexado ao ducto - caminha encarcerado em si mesmo. Sem erudição o cobiçar criavas o fecundo duma era, to que vegetal negligenciado. Descongestionas esta veia ao que o saber desvanece num fluido branco carbonizado. Agarra-se a raiz e tosses a brisa que nos acompanha no túnel, suor a café. Revives, suspiro contraste da visão e deixo de mirar. O Homem chega, não digira tal. Que se cria no esmorecer do combate, fibra furiosa penetrante ao sabes e o marfim bate. Quem queria camuflar, sorria em sim de mente fechada. Escorre pelo veludo e o marfim bate. Esvaziou-se em ar apimentado, atenuando quem cheira, torna o glúten em formas incorpóreas.
Cria o toque de raspar a fisionomia, muta dor em harmonia. E Reescrevo-o e consinto, o marfim estaca .
sábado, maio 02, 2009
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1 comentário:
Mto Bom, Mariana!
Bj
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