sábado, maio 02, 2009

Cortiço

Recolhes os restos, evocando aos astros, honrando que desejou ter algum dia, tocar ao expelir desejo do que sente usufruir mas não conterem si, essência do mugido dos altos. Deixemo-nos ficar pelo nono, fossem quatro quem nos marca. Desacatos da criação ao toque, morte ao suspiro, impossibilidade conhecida à vulgaridade rara, quiçá nobre severa, austera e inflexível, um corrimento que nos deixam compassivos ao compasso confrangido da confiança. Falange apetecível marcada pelo roxo vexado ao ducto - caminha encarcerado em si mesmo. Sem erudição o cobiçar criavas o fecundo duma era, to que vegetal negligenciado. Descongestionas esta veia ao que o saber desvanece num fluido branco carbonizado. Agarra-se a raiz e tosses a brisa que nos acompanha no túnel, suor a café. Revives, suspiro contraste da visão e deixo de mirar. O Homem chega, não digira tal. Que se cria no esmorecer do combate, fibra furiosa penetrante ao sabes e o marfim bate. Quem queria camuflar, sorria em sim de mente fechada. Escorre pelo veludo e o marfim bate. Esvaziou-se em ar apimentado, atenuando quem cheira, torna o glúten em formas incorpóreas.
Cria o toque de raspar a fisionomia, muta dor em harmonia. E Reescrevo-o e consinto, o marfim estaca .

1 comentário:

Spark disse...

Mto Bom, Mariana!

Bj