quinta-feira, maio 07, 2009

Mimi

Transparecias num feixe de luz modelado em laivos de calçadas, reluzentes aos traços pitorescos nesse memorável êxtase estático. Esquadrinhasses boatos contemporâneos à epidemia, contemplando a crosta negra formada em estigmas morosas. Num canto esvoaça o rinoceronte, revolves uma vez mais o canudo. Angústia corrente extingue-se na traqueia, nós de marinheiro. Subisse cólera até ao último ramo, palpitante intermitente afogo à tua sabedoria, seguido à ensurdecedora riqueza de silêncio, esmorecesses ao ouvir o pingar. Gemido, gritado, grunhido, urrado, gesticulado importunado ao ouvinte…
Fosses assim, quem me sussurra a severa carência de resmungos sólidos, expressões solta que prescreveste não comesse eu da tua mão, santa e cobre. Já afadigaste marés ao ser ditosa vítima. Sugas o suspiro de balão, mirtilo resfolegado ao tronco deste meu ignaro. Ao puro consenso intragável de quem quis seu dotado, tímpano lancinante à dor fremente desses urros. Houvesse quem te ouvisse sem cair, o que agora brande. Assim quiseste, apelando a insânia de dois, repetisse outrora vezes e reciprocidades.

E agora quem sai, agarra a, sentida de baixo para dentro à diagonal do caule. Ativéssemos sido átomos, não haveria que dizer a quem querer resultar deste seio, ficasse em fátuo e exonerar-se.

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