sábado, abril 18, 2009

Ensaio ao enosprezo

E escrevo, ditando o decreto de quem quis saber, quis fazer, pretensão desacumulada duma mente negra. Escrava ao obrigado, preconceito de quem quis ser, assim, terna, potência anterior à sua. Quem fosses que reformulou a bomba do desejo, ao desconhecimento dos pontos, à bravura e desentendimento do desdém, desmazelo. Enredo como que poeticamente enternecido à tragédia não honestidade. Assim remexe a mistificada criação do puro invisível imaginário imortal. Mais do mesmo, redescobre linhas com sigmas dogmas tais, e assim paro para aspirar. Ente volátil.









"Who is uncle Tom?
You are."

1 comentário:

Spark disse...

Excelente Blog, Mariana! Parabéns!

E obrigado pela visita. ;)

Bj