De seu nome James. Sinfonia duma mente, consciente da própria imensidão no entanto ténue perseverança, considerada revisora. Ditas por quem detonou memoriais inclassificáveis destes sãos - triviais. Conduzidos pela ressonância saxífraga, aqueles a quem foi roubado o poder de julgar as parlapatices doutros, outrora mais altos. Organizados neste simpósio, escondem assim as faces de quem culpa a razão desconhecida do móbil, moção motora à criação. Rugimos, condenados ao pensamento etéreo. Vapor esfumaça a área de que pensa descobrir, tempos idos, descobertas associada à desilusão duma transgressão restaurada. Cólera aberta, fosse essa a desculpa plena. Vorazes, absolvem o simpósio à rouquidão empobrecida por um intelecto fingido.
De seu nome James, fugira à criatividade, rasgara a ânsia de se tornar o que sempre fora. Isolada estima ao despercebido, algures na repressão freudiana, regredira à voz de quem nunca regressará. E Eu, continuo sem mingua..
domingo, abril 12, 2009
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1 comentário:
Acho que partilhamos do mesmo sentimento minha querida e acho que ele é inconstante na nossa forma de tristeza constante..
Hoje sinto-me sem valor
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