sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Zia

O azedume guarnecia-se de pudor naquela, cristalina sequela de outro medonho traste de mortalha ao bolso. Filtro de nada, universalidade que sufoca. Somenos fosse impenetrável não se rasparia da rusga dos pensadores - ladrões insonsos - da erva dilatada pela geração dos angulares. Mergulho na imensa tontura de ser que rasga, que cortam sem noção da ventura, do temor, de sair a quem. Fôssemos menos, mais, altos ou baixos, seríamos ambos expandidos nesta mente sedenta aquosa de quem já partiu a folha - recôndita sentença da mais pura inocência. A conjura simplesmente explicada duma dilatação da imaginação corrente ao crente utilitarista - simples cordeiro no regado de um guará. Sopra a quem parece correr, deixar-se levar pela maré de rocha, parte seguindo o medo, deixa o rasto esfumar a poeira que levanta e olear a pedra, criadora da lascívia realidade honesta que faz de mim nativo.

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