Fatídico dia que recrudesce batendo-se a si próprio como que por efeitos há semente da imortalidade, invoca perversão radiosa que cobre a vista, credulidade teatral de quem não vê por si mesmo. Irrompe assim quem vive no antro do saber popular, respeitando a trocista imbecilidade, Zia consta, tropeça na própria existência, imerso na desflora noção.
‘Cardume que imerge, orca que foge’. Democratismo de curiosos imbecis vultos -os falcões - , regeneram holocausto às portas do firmamento. Sentenciam-se humanóides sem qualquer essência, nutre-se rebela escassa deste inexistente ser praticante do impossível, sem vácuo ganha importância das mitologias constantes, entregando-se à constante imune inércia. “Quando fazemos algo bem, as pessoas não sabem se fizemos algo ou não”, cantigas de quem fosse, subsistisse ou não, haverá constante entre nós. Reinvoquemos assim, rezando à agulha lívida no membro de alguém, sugando cada um desses, sem subsistir hás consequências. Decrescemos ao subterrâneo unicamente maciço, à superfície trémula …
sábado, fevereiro 28, 2009
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