De facto não o devia ter dito, de facto não o devia ter feito, reconhecimento não remete ora às imperfeições ora aos erros, mede-se à ignorância dos feitos impostos pelo perito. Fosse quem revolvesse teu ‘eu’ fruiria mais rigor, revoltos à justiça que reivindicou. Memórias dum fracasso insubstituível, do mais inopinado. Ao declínio inigualável ora palpável: “Eu não sou eu nem sou outro sou qualquer coisa de intermédio; pilar da ponte de tédio que vai de mim para o outro”, diria Sá carneiro, presságio esmorecido. Harmonia constante quase esvanece, equilíbrio duma porra de proporção, esparge a melancolia de ser apenas indiferença de outro folgo. E mutar para quê de convencer um agora indigente de esboços à maldade, conformes de um passado aqui uma dádiva. E deixar-me improvisar, fosse desperdício sanidade - o desperdício atónito.
‘Olha que agora sou só eu, e ficas a saber: a mimi morreu’
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