quinta-feira, maio 14, 2009

Intruja

E as muletas já não chegam ao ser, de quem morre vividamente ao sabor da falésia. O mostrengo constrinjo ainda espera, prazenteiro, carícias de beliscões creia quem parta sem cair. “E eu só sei que não me importei desde que a deixei e assim fiquei”.

A desonra rasteja à dor-de-cotovelo que dissipa sorte e tu jamais remessas daqui. Veias rebentam, outorgou para causar disto passatempo, e pressas ao fim da semana que entorna cimento, resumindo à saciedade de vida desengano mal enforcado, meros restos ao pensamento que volve o eixo. Desates mais uma vez esse teu ruivo ónus cego, génio bácoro impaciente penetra a mente e revolves à idade da pedra.

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