Já caiu um quinto do terço que branco se tornou, manchando-me as nódoas de peladas e arvoredos, ramos, esses que me povoam as palmas das mãos. Queria revoltar as velhas possessões, retribuir do que foi aquele com algo de improfícuo que me foi presenteado, a perseverança de coesão na minha síntese existencial transforma-se numa crise insípida, arrastando a pólvora. Reescrevo o que me assombra dos furos na nuca, cabos e botões esquivam-se pelo limbo na minha testa. Tão volúvel que é a insignificância que me enche de tanto e enaltecedor poder imperador, ventoinhas suplantam-se agora às mesas dos cúbitos e encolho os joelhos.
Enaltece-se a areia como nunca antes a senti, afeiçoam-se os arrepios à idade, o podre da velhice ao desencadear, marcando repugnância e fulgor pela incapacidade do que se mostra desinteresse. Relutantes e secos, nós chamados de fracos, não queremos saber, deveríamos ascender? Incumbências sucumbem à razão que forma uma cratera no chão, rastejo com os animais e procuro. Despojo-me da incontinência artística, recuso fluências e libertinagens, recaio na selvajaria arbitrária de entre fronteiras, amorteço.
terça-feira, março 30, 2010
domingo, março 14, 2010
Um insecto só
Um insecto só, de um erro enfurecedor de regatos que a mim recorreram, a meus dos retratos esquerdinos. A toma do acautelado serve de irradiação a algum cheiro sentido, tomado por revigorante que não constante mas efémero, levado até à ânsia giratória que me controla a respiração. Se o quis constante não me abstenho da bordoada da galardoada glória. Medico-me do tónico a cada vez … querer cuspir o candonga não me vale, uma insolência é, só e apenas, tal como atira-las ao ar e fazer um poema. Retiro -me para encher coroas a quem m fura a têmpora, mais que outro que me produz ao ouvido e arranca papel. Inconsciente deixo-me ensinar o vedado, recorrendo à mutilação do escondido, de si só uma tremenda revelação, estonteando me a força da robustez. Farto-me e começo a não saber se crave na mão ou na coxa… Desarmo-me do singelo conhecimento, regressando ao intermediário, interactuando as garras, e suscitando a amnésia pela comparência assaltante, e estremeço. Estremeço por mais, do gosto que me fica nas narinas e o absinto nas disposições. Um insecto só, maus de vinte mão inábeis de me ceifar.
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