Tacteei e hiper-ventilei, murmúrios envolventes a um ambiente de força colossal, ‘…a foz já é um fim e não tem onde ir nascer…’, seguindo instintivamente para um quarteto de violas, embalado em tecidos sedosos de lycra amachucados por leveza. Consequentemente num obséquio à rectilínea vontade, consumindo-me ao encontro de abismos, enquanto escorria num pensamento nérveo, sacudida de um impregnado de sentidos eufóricos, flamantes por estímulos, enquanto piso a sombra, já tacteei e não há que esperar, apesar de murmúrios que mortifiquem cobiçando o retaliado por pés e mãos, repudiando articulações desenhadas a luz. E quem quiser esmurrar o pressentimento, pregue, pregue a mais uma chance. Pedi que me corresse, sem haver quem assobia-se, quem condena-se o torcido tropeço, a dobrada do riacho e a sede de aparecer.Como é crer sem saber, quanto mais soletrar …
“Só há duas mulheres em todo o mundo: uma já morreu a outra está para nascer”
quarta-feira, julho 15, 2009
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2 comentários:
esta vida é feita de mulher
amo-te
quem pressente ? é quem murmúra?
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