Já caiu um quinto do terço que branco se tornou, manchando-me as nódoas de peladas e arvoredos, ramos, esses que me povoam as palmas das mãos. Queria revoltar as velhas possessões, retribuir do que foi aquele com algo de improfícuo que me foi presenteado, a perseverança de coesão na minha síntese existencial transforma-se numa crise insípida, arrastando a pólvora. Reescrevo o que me assombra dos furos na nuca, cabos e botões esquivam-se pelo limbo na minha testa. Tão volúvel que é a insignificância que me enche de tanto e enaltecedor poder imperador, ventoinhas suplantam-se agora às mesas dos cúbitos e encolho os joelhos.
Enaltece-se a areia como nunca antes a senti, afeiçoam-se os arrepios à idade, o podre da velhice ao desencadear, marcando repugnância e fulgor pela incapacidade do que se mostra desinteresse. Relutantes e secos, nós chamados de fracos, não queremos saber, deveríamos ascender? Incumbências sucumbem à razão que forma uma cratera no chão, rastejo com os animais e procuro. Despojo-me da incontinência artística, recuso fluências e libertinagens, recaio na selvajaria arbitrária de entre fronteiras, amorteço.
terça-feira, março 30, 2010
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