Por vezes estar circundada é do mais delicioso que me acontece. Em flagrante deparo-me com o que destruo, os burburinhos murmurados que fornam o córtex, mais adiante está o meu trunfo. Aquilo que obtenho é tão melhor que sinto a confiança por segundos, até desvanecer nos afectos de outros; permaneço no gelo. Uma nulidade invade-me e enxergo que aqui persisto,
Sem quem ouça os desfechos.
Sem quem ouça os desfechos.
2 comentários:
brilhante.
fazes musica? *
pois, nao sabia bem como perguntar.
violino, depois de piano, 'e o meu instrumento musical preferido. eu nao sei tocar, gostava de saber, seria uma boa forma de expressao.
escrever ao som de uma musica instrumental 'e a melhor forma de soltar o que nos corre na alma. talvez pudesses por a musica na pagina sempre que poes um novo texto. nao sei.
'es mesmo qualquer coisa mariana.
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