terça-feira, setembro 22, 2009
7834
Embarca, é etiquetado por 4 dígitos não mais estéreis que o poder convencional colhido com as suas arcaicas mãos. Se na solidão se encontram enternecidos em esplendor, espojados em sofisticação estão os imóveis, as pernas dos móveis estalam, os braços guincham, e desprendem-se do inchaço nos calcanhares. ‘No fim de contas é a artificialidade barroca que nos compromete a embasbacar’. E, dizendo serem os primeiros pertences, corrompem a lama de seixos deteriorados pela glória. Fugidos do dourado solitário, pobre bronze que não é mais do que simples transgressão pesada, tal qual passos vosso, diziam. Prazenteiros, já algemaram o pensamento perdido hás cascatas, e na bela guerra rendem-se à escravatura. Não sabe a mais do que hortelã, açúcar dos denominados tónicos, inala a terebintina e enlouquece o desarranjo frio entre brechas brilhantes e frescas por onde o calor causa fulgor, e da liberdade de correr por mais ouviam-se as harpas ínfimas. Enquanto aquece mais do que pensa, a escorrer é espalmado contra furos e brechas, violando a quietude e perdendo a salvação. Ele queria-o assim, mas de qualquer forma não o cogitava claramente, apenas lógico num universo de inconsistentes. Haveria sítio mais obtuso a que pertencer?
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