Quebra-se uma bolha suavemente, deixando-se pairar na mente de quem parou. «Arranha um bocadinho, só um pouco …». Enquanto a pirotecnia se desvanecia, esqueciam-se caras marcadas por pastéis, embora um hoje imparcial, mas exequível. Desabrochassem laranjas de alforrecas, arganazes tormentosos por uma qualquer analogia a embriaguezes, fortalecem barreiras do habitual ditado por mestres. “The flesh we tear, so innocent of memory”, como se a percepção fosse menos que um martírio ao ego e concepção, prevalece a comensura da realidade exorbitante. Deixados seguir por olhares, alienando a resposta, despejados de provérbios. Como se de um globo se tratasse, é louvado o analfabetismo desta vulgaridade. Não estivesse ela já embebida na dissipação suprema, faria diferença. Mas essa, quem reflecte, já a teria trespassado …
Universe, I know you.
1 comentário:
sentiria-me concretizado te tivesse a falar do significado das tuas tão bem articuladas palavras, vou continuar a ler isto em voz .
obrigado.
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