Fosses assim, quem me sussurra a severa carência de resmungos sólidos, expressões solta que prescreveste não comesse eu da tua mão, santa e cobre. Já afadigaste marés ao ser ditosa vítima. Sugas o suspiro de balão, mirtilo resfolegado ao tronco deste meu ignaro. Ao puro consenso intragável de quem quis seu dotado, tímpano lancinante à dor fremente desses urros. Houvesse quem te ouvisse sem cair, o que agora brande. Assim quiseste, apelando a insânia de dois, repetisse outrora vezes e reciprocidades.
E agora quem sai, agarra a, sentida de baixo para dentro à diagonal do caule. Ativéssemos sido átomos, não haveria que dizer a quem querer resultar deste seio, ficasse em fátuo e exonerar-se.
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