segunda-feira, maio 03, 2010
O burburinho brilhava nas raízes, plantadas no ilustre solo mais carmim pelas rosáceas que lhe penetravam por debaixo dos olhos, os castanho saliente dos ramos espetavam-se lhe em ilustres tenras flores, e o meu pedestal pobre não requer resguardo enquanto me passeio pelas folhas. Não preciso do seu orgulho, apenas de um veio de lembranças. A orientação detém-se em passagens e prelúdios desfeitos em farrapos de cerda que me enevoam o olho esquerdo. Embaraço-me ao deixar flutuar os pensamentos em frases adúlteras e consequentes à minha ambição, perdendo-me pelos nós dos dedos.Volto.
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